terça-feira, 2 de agosto de 2011

Testemunho Cristão - Perseguição ao evangelho



Meu nome é Soon Ok Lee e sou da Coreia do Norte. Vivi num campo de reeducação e sou uma das seis pessoas que saíram de um desses campos com vida. Fui ensinada, durante toda minha vida e também na escola, que religião é como uma droga que inibe a criatividade e a lógica humana. Fui bem treinada para nunca pensar na existência de Deus. A fé dos cristãos na Coreia do Norte é impressionante. Eles se recusam a adorar o falecido presidente e seu filho como deuses, e por isso a opressão contra eles é particularmente severa. Desde que se estabeleceu o atual governo, os líderes tentam eliminar todas as religiões através de intensa perseguição. As pessoas que não negam a fé são mandadas para campos de concentração e para prisões, e dificilmente saem de lá com vida, a menos que neguem a fé. Alguns são executados.
Vi muitas coisas terríveis acontecendo aos cristãos quando estava na prisão. Às mulheres que chegavam lá grávidas era oferecida uma bebida abortiva e elas podiam decidir se matavam o filho daquela maneira ou se preferiam esperar o nascimento para que o bebê fosse morto. Muitas viram a morte de seus filhos recém nascidos.
Vi também prisioneiros cristãos serem obrigados a derramar ferro derretido em outros cristãos que estavam deitados no chão e, algumas vezes, outros eram forçados a andar sobre o corpo falecido de um cristão. Todos que estávamos lá éramos obrigados a assistir àquela cena terrível.
Todo tipo de tortura era possível. Choques elétricos, socos e pontapés, fome, sede, frio, calor, afogamentos... Tudo faz parte de uma rotina que os carcereiros chamam de reeducação . Se um guarda da prisão descobre um jeito de convencer uma pessoa a negar sua fé, ele será promovido. Assim, eles tentam de todo jeito conseguir isso. Não é permitido a um cristão levantar os olhos ao céu, pois cremos que lá é a habitação do nosso Deus e, por isso, todos os cristãos são impedidos de olhar para cima ou serão espancados.
Os maus tratos que os cristãos recebiam eram maiores do que os que eram dados a outros prisioneiros. Os cristãos recebiam menos alimento e roupa e ficavam isolados dos outros prisioneiros. Havia momentos em que, enquanto alguns cristãos eram espancados, outros ficavam a meia distância, começavam a cantar hinos e a dizer: "Amém". Os guardas pensavam que eles estavam loucos e os levavam de volta para a sala de tortura com choques elétricos. Nunca vi algo parecido antes. Eu também pensei que eles estivessem loucos, mas eram pessoas que não se tornavam amargas depois das torturas e chegavam até mesmo a morrer em lugar de outros. Eu ficava impressionada com tais atitudes!
Esse comportamento dos cristãos me fez querer conhecer esse Deus, pois não conseguia compreender como eles podiam crer e sofrer por um Deus invisível. Um dia tive a oportunidade de olhar para o céu e perguntei: "Por que você está fazendo isso comigo?" Vi muitos prisioneiros morrerem nos anos em que estive na prisão. Contudo eles nunca negaram o Deus que está no céu. Eu não compreendia o que os fazia não temer a morte. Sua inacreditável fé despertou uma grande pergunta em meu coração: "O que eles viram e o que estou perdendo?
No momento em que foi feito o anúncio da minha libertação, todos levantaram os olhos para mim. Seus olhos tinham um brilho celestial. Eu sabia que eles estavam me dizendo: "Quando você sair da prisão, seja uma testemunha por nós. Você não está saindo apenas para ter uma vida melhor, mas para falar sobre o que passamos aqui . Eles estavam me pedindo para falar sobre a fé e o testemunho deles. Nunca vou poder esquecer a visão daqueles olhos suplicantes. Hoje eu conheço o verdadeiro Deus, o Senhor dos senhores e Rei sobre todos, graças a tantos testemunhos marcantes que vi de perto. Agora vivo na Coreia do Sul e ajudo no preparo e apoio a cristãos norte-coreanos refugiados que desejam um dia voltar ao país. O meu povo precisa de suas orações. Não se esqueçam de nós.

Dados gerais sobre a Coreia do Norte


Capital: Pyongyang

Governo: Estado comunista, chefiado por Kim Jong-Il desde julho de 1994

População: 23,5 milhões (61,6% urbana)

Área: 120.538 km2

Localização: Leste da Ásia

Idioma: Coreano

Religião: Números não estimados. O Estado é ateu

Perseguição: Severa

Restrições: A conversão é passível de prisão e a evangelização é proibida. Líderes cristãos são frequentemente detidos sob falsas acusações




Um brutal retrato da Coréia do Norte

Os Olhos dos Animais sem Cauda

No dia 26 de outubro de 1986, Soon Ok Lee exercia com empenho seu trabalho como supervisora de um centro de distribuição de materiais na Coréia do Norte. Associada dedicada do Partido Comunista local, jamais poderia imaginar o que lhe esperava naquela manhã. Intimada a apresentar-se a seu superior, foi jogada dentro de um carro e levada à prisão. Naquela noite, não veria sua família. Aliás, nunca mais veria o marido vivo outra vez. Durante os seis anos seguintes, testemunhou os horrores da tortura e da injustiça. Como não tinha religião, não entendia porque os cristãos preferiam morrer a negar sua fé. Em Os Olhos dos Animais sem Cauda, título que faz alusão à situação dos presos no país, considerados menos que humanos, Lee mostra de forma realista e sem pieguismos a dura realidade do país que ainda persiste na Coréia do Norte, uma nação que se aferra ao modelo comunista a despeito das mudanças por que passa o mundo e pratica uma violenta perseguição à religião. Apesar de marcante, o relato não é de desespero, mas uma mensagem de esperança, principalmente porque, quando ela fugiu do país asiático na companhia do filho em 1995, finalmente entendeu o motivo da fé inabalável dos crentes que conheceu na cadeia, ao entregar a vida a Jesus. O livro também é um chamado ao despertamento da Igreja para uma realidade em que crer pode custar o preço mais alto.(MS)



Os Olhos dos Animais sem Cauda
Soon Ok Lee
184 páginas
Missão Horizontes
(35) 3438-1546
www.mhorizontes.org.br

terça-feira, 11 de janeiro de 2011



"A história da tradução, publicação e distribuição da Bíblia para o povo tibetano vai desafiar o seu coração em direção ao cumprimento da tarefa ainda não acabada na terra. Há bons livros que freqüentemente nos levam à reflexão. Alguns poucos nos lançam na incomoda posição de perceber que é preciso sonhar mais e fazer mais. Este é um destes livros. Estou certo que esta historia irá incendiar a sua vida e lhe chamará à obediência cristã” – Ronaldo Lindório (missionário e tradutor da Bíblia)
Autor: Allan Maberly

Livro épico e instigante. Mais de 90(!) anos de luta para ver concluída a obra de tradução das escrituras para o Tibete. Uma história com poder para animar cada servo do Senhor a trabalhar com esforço e amor redobrados, e silenciar as murmurações que por vezes pronunciamos, muitas vezes por lutas tão pequenas.


Disponível na livraria da Missão Horizontes: http://www.agoraleia.com/deus-chegou-ao-tibet.html

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

QUESTÃO ZO´E: A HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA



por Onésimo Martins de Castro (*)

“Porque nada podemos contra a verdade, senão pela própria verdade” I Cor. 13:8
Tenho acompanhado a discussão nos blogs e sites da cidade de Santarém e região em torno das reivindicações da população Zo’é, exibida pela TV Atalaia em Oriximiná e postada no Youtube no final do ano passado.
Como amigo desse povo e tendo feito parte da equipe que os salvou da extinção a que estavam fadados pela malária, já existente antes da chegada dos missionários entre eles, decidi me pronunciar a respeito, para mostrar a verdade que, intencionalemente ou por desconhecimento de causa, tem sido ocultada pela maioria dos que escrevem sobre esse tema.
Isso porque não suporto mais ver o povo brasileiro ser induzido a acreditar em mentiras, enquanto a verdade sobre o assunto não é mencionada. Creio que muitos fazem isso, apenas copiando matérias de outros sites ou porque ouviram somente o lado deturpado da história. Porém, outros o fazem para se promover ou a fim de ocultar alguma ação indevida entre esse povo.
Não entendo por que, em toda matéria propagando a entrada e permanência de turistas, pesquisadores, equipes de TV ou praticantes de alguma ação social nessa terra indígena, insinuações maldosas tenham que ser proferidas contra missionários! Isso só revela que há um forte preconceito contra a população evangélica que esses obreiros representam. Segue os fatos, documentalmente comprovados, como realmente o são.
Tudo começou em 1980, quando uma equipe missionária da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB), conveniada com a Funai (Fundação Nacional do Índio), localizou-se na cidade de Santarém – PA, para a execução de um projeto de mapeamento das tribos indígenas nessa região. Empreendendo viagens pelo rio Cuminapanema, localizaram uma tribo indígena isolada que vivia ao norte do Estado e, em agosto de 1982, tiveram o primeiro encontro com aqueles índios.
Com a anuência da Funai, construíram uma pista de pouso, a cerca de 40 kms da primeira aldeia e estruturaram uma base, prevendo um novo contato com o grupo, o que de fato aconteceu no final de 1987. A partir de então, desenvolveram um trabalho completo de assistência social com esse grupo que estava sendo dizimado pela malária, antes da chegada dos missionários.
Com uma dedicação sem limites, trataram a saúde do povo, dando-lhes esperança na luta contra a malária já existente entre eles. Com isso, a situação de saúde do grupo foi revertida e a população que já havia entrado num processo de extinção, voltou a crescer de 119 para 136 pessoas em quatro anos. Hoje, segundo o último censo da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), são 250 pessoas.
Isso foi confirmado pelo primeiro médico da Funai a visitar os Zo’é (Poturu) em 1989 quando disse:“No dia 22.02.89, nos deslocamos para Santarém com a finalidade de fazer um levantamento das condições da assistência prestada pela Missão Novas Tribos do Brasil aos índios (…) Examinamos todos os índios que estavam na missão e constatamos que todos estavam em regular estado de saúde; alegres dispostos, brincalhões (…) Achamos que o trabalho que vem sendo realizado pela missão é muito sério e que eles merecem um reconhecimento pelo amor e dedicação que tem para com os índios.” (Relatório do Dr. Lauro Moreira Faro à Funai, março de 1989).
Também, segundo o jornalista Francisco José, “na primeira missão da FUNAI os Poturu estavam tão bem de saúde que até realizaram a dança do urubu para saudar os visitantes.” (Globo Reporter, maio de 1989)
Sendo o grupo monolíngüe, esforçaram-se no aprendizado da língua e já se comunicavam com eles nesse idioma. A análise gramatical e fonológica estava em andamento, bem como a elaboração de um dicionário bilíngüe. Procedia-se também a pesquisa e análise antropológia de sua cultura. Havia um relacionamento promissor entre missionários e indígenas e vários projetos estavam em andamento. E, reconhecendo que um dia, inevitavelmente, esses índios entrariam em contato com a sociedade envolvente, iniciaram, de forma criteriosa, o processo de preparo para essa futura convivência.
Porém, a partir de 1989, começaram-se as incursões de jornalista e pesquisadores, levados pelos sertanistas ligados à Coordenação Geral de Índios Isolados da Funai, os quais começaram a fornecer, precocemente e em massa, certos bens industrializados, que os missionários criteriosamente evitavam introduzir nessa comunidade. Tudo isso para que os indígenas praticassem seus rituais, mesmo fora de época, a fim de serem filmados ou para carregarem suas bagagens nas incursões pela mata. Mas em seu discurso acusavam os missionários de interferirem na cultura indígena!
Embora esses elementos tenham sido sempre bem recebidos e respeitados, inclusive, recebendo também tratamento de saúde por parte missionários ali presentes, traiçoeiramente moveram perseguição religosa contra eles, caluniando e difamando-os através da Mídia. Dois anos depois, um desses sertanistas assumiu a Presidência da Funai e logo em seguida uma antropóloga estrangeira propôs a ele a implementação de projeto naquela terra indígena, com financeamento obtido “junto à instituições internacionais”, com “levantamento cartorial e requerimentos minerais” e com“monitoramento via satélite”. E, para isso, impôs que “A condição para a implantação do Projeto (era) a exclusão da “competição” com a MNTB nas responsabilidades das intervenções na área de controle do contato e de saúde….” (Carta de Dominique Gallois a Sidney Possueleo em 14/04/1991)
Assim, em outubro de 1991, sem nenhum processo formal, os missionários foram retirados da área, contra a vontade dos índios que apelavam veementemente para que permanecessem, dizendo: “Aqui é nossa terra e agora é também o lugar de vocês e nós estamos dizendo para vocês ficaram! Quando estávamos morrendo de febre, dor de cabeça e na barriga (sintomas da malária), foram vocês que nos deram remédio e saramos …” Um dos sertanistas que liderava a expedição da Funai, questionado sobre a manifestação da vontade indígena, simplesmente respondeu: “isso não nos interessa no momento” (Texto em fita K7, outubro de 1991).
Em 1998, para impedir que os missionários fossem autorizados a retomar as suas atividades na aldeia, a MNTB e o então presidente da Funai, foram novamente acusados por esses elementos, com calúnias piores do que as anteriores, levando a MNTB a mover ação de Interpelação Judicial contra esses acusadores. Isso levou também o Ministério Público Federal a impetrar um Mandado de Segurança contra a Presidência da Funai, acusada de não proteger os índios, e a abertura de um Inquérito Policial para investigar as referidas acusações.
Embora, esse Inquérito tenha demorado 06 (seis) longos anos para ser concluído, a verdade veio à tona. A Justiça Federal decidiu arquivar o processo, acatando pedido do Ministério Público Federal em Santarém, porque a Polícia Federal em seu relatório final, datado de 30 de maio de 2003, declarou improcedentes todas as acusações feitas contra a Missão no decorrer de todos esses anos, como segue:
“Os documentos de folhas 802/803 comprovam que o MNTB agia na região com a anuência da Funai desde 1980, inclusive verificando-se no ofício de fl. 802 a comunicação de que a missão havia encontrado na região ao norte do Pará uma tribo “arredia”, posteriormente identificada como ZO’É. (…)
Pelo exposto, esta autoridade não encontrou provas suficientes para que pudesse concluir que a presença da MNTB na região teria ocasionado a morte da população ZO’É, ou seja, não existe comprovação da relação de causalidade entre a ação do MNTB e o resultado morte dos índios ZO’É.”
Infelizmente, mesmo que a Justiça Federal tenha considerado falsas as acusações levantadas pelos sertanistas, por alguns antropólogos irresponsáveis e pela Mídia sensacionalista, insunuações desse tipo continuam sendo publicadas até hoje em Jornais, Blogs, Sites, etc., uma verdadeira afronta à decisão da Justiça Federal.
Portanto, como cidadão brasileiro, conclamo aos leitores que avaliem sem parcialidade essa causa e se posicionem pela verdade e contra as injustiças praticadas contra essas pessoas. Mas o que mais me aflige é que, depois de mais de 20 anos de contato com pessoas do Brasil e do mundo que adentram suas terras os Zo’é continuam sendo privados de seus direitos constitucionais e mantidos sob um pseudo isolamento para impedi-los de reencontrarem os missionários que os ajudaram num dos momentos mais difíceis de suas vidas.
Finalmente, os próprios indígenas perceberam o que está acontecendo e decidiram se manifestar contra as arbitrariedades praticadas contra eles, desmascarando a ideologia propagada de que estão felizes no estado a que foram submetidos (http://www.youtube.com/watch?v=fG5l3vrLOMA). O que se espera agora é que o Ministério Público, responsável constitucionalmente por defendê-los, julgue imparcialmente essa causa, devolvendo aos indígenas e aos missionários os direitos que foram vilipendiados por todo esse tempo.
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* É professor licenciado e pós-graduado em Letras pela UFPA e pós-graduando em Antropologia Intercultural.

domingo, 26 de dezembro de 2010

O Exército de Anjos - Guariento di Arpo



"...Ele dará ordem aos Seus anjos para protegerem você onde quer que você vá." – Salmo 91:11 NLT


A cada duas semanas um missionário ia à cidade para comprar suprimentos médicos para um pequeno hospital no campo onde ele servia. Em uma de suas viagens, ele viu dois homens brigando na rua. Um estava gravemente ferido, então ele parou, tratou dos ferimentos dele e compartilhou com Ele sobre o amor de Deus. Em seguida, ele começou sua viagem de volta para casa, fazendo uma parada na selva para passar a noite acampado. Quando visitou a cidade duas semanas depois, um homem se aproximou dele; o mesmo homem que ele havia ajudado na sua viagem anterior. O homem disse: "Eu sabia que você estava levando dinheiro e remédios consigo, então a nossa gangue seguiu-o até o seu acampamento planejando matá-lo para ficar com o dinheiro e as drogas. Mas quando estávamos para atacá-lo, vimos vinte e seis guardas armados cercando-o enquanto você dormia." O missionário respondeu: "Não, isso é impossível; eu estava sozinho." O homem retrucou: "Mas meus companheiros também os viram. Nós contamos um por um." Meses depois, quando o missionário contou esta história em sua igreja, um sujeito interrompeu-o: "Em que dia exatamente isso aconteceu?" Quando o missionário identificou o dia específico, o homem ficou impressionado. Ele disse: "Exatamente nessa noite, em que você estava na África aqui era de manhã, e senti um estranho impulso de orar por você. Era tão forte que telefonei para algumas pessoas para que viessem até à igreja para orar comigo. Será que todos os que estiveram aqui comigo naquela manhã poderiam se levantar? Um por um, o missionário contou-os. Eram vinte e seis, o número exato dos guardas armados. A verdade é esta: "Ele dará ordem aos Seus anjos para te guardarem em todos os teus caminhos."

Lembre-se que as misericórdias de Deus se renovam a cada manhã.

Fonte: http://www.palavraparahoje.com.br

domingo, 17 de outubro de 2010

ENCONTRO DA REDE


ENVIADOS PELO ESPÍRITO SANTO
ATOS 13:4


"Aqueles que vão, pelos que ficam, e os que ficam pelos que vão , todos nós temos um chamado."

No Mês de Setembro foi realizado em Bragança Paulista mais um encontro da REDE, Rede de amigos que amam missões e tivemos o privilégio de conhecer missiónarios vindo de regiões do planeta que estão começando a conhecer Jesus nosso Salvador . Podemos conhecer o trabalho , trocar experiências, orarmos juntos e saber q o Reino de Deus continua crescendo apesar de tudo... Aprendemos mais sobre o trabalho do cuidado do missionário, a seriedade do chamado , a importância de ser um intercessor e de ser um mantenedor do trabalho missionário que só prosperará crescerá forte e resistirá as tempestades pois elas virão , se fizermos tudo isso em comunhão , juntos! em equipe um grupo com a visão do a amor de Deus por vidas. Foi um tempo esclarecedor e agradecemos a Deus Pai pois foi vc paizão q começou tudo isso em nós parar que a do teu NOME seja conhecido e glorificado por toda terra, aleluia!! a Nosso Salvador e Rei Jesus Cristo o primeiro missionário Deus Forte!!! se vc não tivesse vindo nós não estariamos aqui, que amor é esse que nos resgatou!? obrigado! A docê e poderosa presença do Espirito Santo dirigindo as orações, a adoração e o louvor , o quebrantamento, o arrependimento , a restauração e o renovo, sem vc não conseguiriamos! te amamos obrigado!!
Queremos agradecer a toda a equipe de guerreiros que prepararm a comida , receberam as pessoas e as acomodaram da forma mais atenciosa possível, valeu! Deus os abençõe!!A todos os participantes q vieram de longe e os q vieram de perto, valeu! vcs são como orvalho em uma terra seca, e é com o coração cheio de saudade que dizemos, até o próximo! Fé e Força sempre, Nele!!!!!!




terça-feira, 5 de outubro de 2010

FREE TO BELIEVE



A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana, apresentará mais uma vez a Resolução da Difamação da Religião na Assembleia Geral das Nações Unidas, no final deste ano.
Essa resolução:
- dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países;
- dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;
- torna a perseguição legal;
- visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã.
- tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião.

Muitos países apoiaram essa resolução no passado, mas alguns agora estão mudando de ideia. Este ano, existe uma possibilidade real de que ela seja derrotada. E você pode ajudar. Está na hora de mudarmos isso.
Participe da petição global realizada pela Portas Abertas Internacional e una-se a milhares de cristãos ao redor do mundo. O abaixo-assinado será entregue às Nações Unidas em dezembro deste ano.

» Como posso ajudar?

Divulgue a campanha para outras pessoas, em sua igreja, escola, faculdade, trabalho, utilizando os recursos disponibilizados em nosso site. Faça o download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para marca-página e adesivo. Além disso, você pode imprimir o abaixo-assinado quantas vezes quiser e distribuir para muitas pessoas.
Preencha seus dados no formulário, que funciona como um abaixo-assinado eletrônico e ajude a mudar a história da liberdade religiosa em muitos países.

ASSINE: http://www.portasabertas.org.br/freetobelieve/assine.asp